Valor Econômico Na Cbn - Chrystiane Silva

O relógio está correndo rapidamente: é uma semana de Super Quarta-feira no mercado, com decisões de juros a serem tomadas nos Estados Unidos e no Brasil. Confira a análise de Gustavo Ferreira.

Com a aproximação do dia 1º de agosto, data-limite para a entrada em vigor do aumento de 50% nas tarifas anunciado por Donald Trump contra produtos brasileiros, o mercado financeiro vive uma semana marcada pela volatilidade e incertezas. Gustavo Ferreira faz um balanço dos últimos dias. Ouça!

Brasil e Estados Unidos ainda não chegaram a um acordo tarifário e a situação impactou o mercado financeiro. Nesta quinta-feira (24), o Ibovespa recuou 1,15%, encerrando o dia aos 133.808 pontos. O dólar comercial fechou praticamente estável, cotado a R$ 5,52. Ouça o comentário de Beatriz Pacheco.

Mesmo com a ameaça ainda vigente de um tarifaço dos Estados Unidos sobre produtos brasileiros, o mercado financeiro local acompanhou o otimismo global nesta quarta-feira (23). A melhora no apetite por risco foi impulsionada pelo acordo comercial entre EUA e Japão. Em meio a esse cenário, o Ibovespa subiu 1%, enquanto o dólar foi negociado a R$ 5,52.

Gustavo Ferreira faz um balanço desta terça-feira (22). O mercado financeiro brasileiro operou com cautela, refletindo a crescente tensão política e geopolítica. A ameaça do presidente dos EUA, Donald Trump, de aplicar tarifas de até 50% sobre produtos brasileiros a partir de 1º de agosto elevou o clima de incerteza.

Gustavo Ferreira traz as notícias do mercado financeiro. Se até o primeiro dia de agosto, os Estados Unidos aceitam negociar com o Brasil no que importa na economia, sob essa esperança, enquanto subia hoje 0,59% o Ibovespa, principal índice da Bolsa, caía 0,41% o preço do dólar no Brasil, aos R$ 5,56.

Gustavo Ferreira comenta o fechamento do mercado. A semana foi marcada pelos desdobramentos do tarifaço imposto pelo presidente Donald Trump contra produtos brasileiros. A percepção de que novos atritos com os Estados Unidos possam resultar em sanções adicionais contra o Brasil ampliou o pessimismo no mercado.

A Bolsa de Valores de São Paulo fechou em ligeira alta de 0,04%, aos 135.564 pontos. Já o dólar comercial caiu 0,26%, cotado a R$ 5,54. Beatriz Pacheco conta o que movimentou o mercado financeiro nesta quinta-feira.

Gustavo Ferreira traz as notícias do mercado financeiro e destaca que a briga entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente do Banco Central americano ajudou a impedir a oitava queda seguida do Ibovespa.

Gustavo Ferreira comenta o fechamento do mercado financeiro nesta terça-feira (15). O Ibovespa encerrou o dia praticamente estável, com leve recuo de 0,04%, marcando a sétima queda consecutiva do principal índice da Bolsa brasileira.

Beatriz Pacheco fala sobre o mercado financeiro brasileiro, que após o otimismo que marcou o início do mês enfrenta agora uma fase de correção. O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira, registrou nesta segunda-feira (14) sua sexta queda consecutiva.

No saldo, o principal índice da Bolsa de Valores recuou 3,59% no período. Já o dólar termina a semana cotado a R$ 5,54. Beatriz Pacheco conta o que movimentou o mercado financeiro nesta sexta-feira (11).

Beatriz Pacheco avalia como o mercado reagiu no dia seguinte ao anúncio das novas tarifas de Trump. Ouça!

Mesmo Trump tendo anunciado a tarifa de 50% só depois do fechamento do pregão, o Ibovespa ainda caiu 1,3% e fechou o dia nos 137.481 pontos.

Beatriz Pacheco fala sobre a incerteza em relação aos Estados Unidos, que pode ou não impor uma tarifa adicional àquela de 10% já anunciada sobre os produtos brasileiros. A maior probabilidade é de que não, mas não existem garantias com Trump liderando essa agenda. Ouça!

Tendo passado quase incólume às primeiras ofensivas tarifárias dos EUA, o país vira alvo do republicano neste começo do segundo capítulo dessa novela.

Beatriz Pacheco destaca que o principal índice de ações da Bolsa Brasileira fechou a sessão nos 140.928 pontos, depois de subir 1,35% no pregão desta quinta-feira. Além disso, o dólar comercial caiu 0,29% e fechou o dia cotado a R$ 5,40, no menor nível em mais de um ano. Ouça!

O Ibovespa caiu 0,36%, mas segue pendurado por um fio no patamar dos 139 mil pontos. O dólar comercial caiu 0,74% por aqui e fechou a quarta-feira (2) cotado a R$ 5,42.

O Ibovespa fechou em alta de 0,5%, atingindo 139.549 pontos e se aproximando do recorde recente, impulsionado principalmente pelo otimismo de investidores estrangeiros com mercados emergentes, entre eles o Brasil. No entanto, o dólar subiu para R$ 5,46 e as expectativas para a Selic permaneceram estáveis, refletindo a tensão crescente em torno da crise fiscal e política.

O Ibovespa fechou o primeiro semestre de 2025 com alta de mais de 15%, marcando seu melhor desempenho semestral desde 2016, impulsionado por expectativas de cortes de juros nos EUA e a valorização do real frente ao dólar. Hoje, o índice subiu quase 1,5%, retornando aos 138 mil pontos, enquanto o dólar comercial caiu 0,9%, chegando a R$ 5,43 — o menor valor desde setembro de 2024. Esse movimento cambial, com queda de 12% no dólar no ano, refletiu diretamente na renda variável brasileira.